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Como se fosse a primeira vez...

     Bom, é verdade que já fui magoada bastante por essa pessoa mas não consigo cara, juro que não consigo odiá-lo, é como se eu me apaixonasse pela primeira vez por ele sendo que todos os dias, não consigo nem sequer odiá-lo por uma hora quem dirá por mais tempo...
    Não tem como chegar nele e dizer que perdi tempo com ele, impossível... com ele eu só ganhei mesmo que 6 horas e 49 minutos de viagem nos separe, tipo entre nós existe 614,3 km de chão ... não ligo, apenas amo-te. Eu não te escolhi, foi meu coração quem escolheu e por isso eu respeito demais essa decisão dele. Acho que se 3 anos não me fizeram mudar de ideia, nada irá tirar esse sentimento que habita em mim apenas por você. Nossa, 1260 dias e eu sinto a mesma coisa que o primeiro momento e nunca nem nos tocamos, nunca esbarramos... Tive que me satisfazer com breves ligações, webcam e microfone.
    Tenho esperança de um dia ter a oportunidade de esbarrar em você e sem querer me apaixonar novamente como todos os dias faço sem querer. E tipo sem querer rolar algo, mesmo que só amizade.
    Adoro quando me chama de boba, tem vezes que faço palhaçada de propósito para te ouvir me chamando de boba. Te zoar sem sombra de dúvidas é maravilhoso. Não me culpe, a culpa não é minha, é do meu coração, eu avisei, eu falei pra ele que não ia dar certo e que você morava longe demais e ele simplesmente ignorou meu recado. 
    Enfim, espero que leia, afinal eu não teria coragem de lhe enviar isso, gosto muito de você e quando digo isso pode ter certeza que é de coração, acho que sou uma menina de apenas uma paixão e essa paixão é você.

Namoro precoce entre jovens gera discussão entre pais e filhos.

    Toda menina que enjoa da boneca, é o sinal que o amor já chegou no coração”. Esta famosa música de Luiz Gonzaga, tem sido uma realidade na vida de muitos adolescentes. Meninos e meninas entre 12 e 16 anos têm entrado em relacionamentos sérios cada vez mais cedo.

    O que dizem o psicólogos

    A psicologa Kelly dos Reis Gomes explica que atualmente o número de adolescentes que estão em um relacionamento sério subiu, em relação às décadas passadas, e acredita que esse aumento se deu ao contexto histórico vivido no século XXI.
    “Ao andarmos pelas ruas nos deparamos constantemente com beijinhos e abraços trocados entres pessoas cada vez mais jovens, o que há poucas décadas seria um afronta à sociedade. Parece que a dinâmica do nosso momento histórico tem influenciado, talvez contribuído para essa mudança cultural nos relacionamentos amorosos. E considerando que somos seres sociais e que necessitamos de afeto, a liberdade vivida nos tempos de hoje pode estar aumentando os contatos físicos precoces”, afirma.
Ainda segundo a profissional, muitos pais procuram a ajuda de uma psicóloga, quando descobrem que seus filhos estão se relacionando, principalmente quando este contato acontece precocemente. Mas a psicóloga explica que a melhor opção, nestes casos, é uma boa conversa dentro de casa.
    “Diante da questão levantada pelo filho de querer namorar, os pais devem estudar, junto aos adolescentes, os ganhos e os prejuízos de iniciar um relacionamento. Se a forma como os pais procedem não estão surtindo efeitos, então devem os pais se orientarem e analisarem o contexto, tentando promover mudanças que darão resultados benéficos à ambos”, disse.
    Gomes ainda relata que o melhor a se fazer é sempre deixar claro, para os filhos, os verdadeiros valores que a família carrega, assim, mesmo um namoro precoce, não vão trazer os problemas que são tão temidos pelos pais.
    “E o melhor é fazer isso dentro de casa, sempre respeitando os valores familiares regidos no lar. Os pais devem estabelecer regras e fiscalizar se estas estão sendo cumpridas, respeitando que a adolescência é uma fase de muitas mudanças corporais e emocionais”

 

    Primeiro Namoro

    É difícil falar de namoro na atualidade, onde os jovens têm adquirido conceitos de “ficar”. Ao contrário do que pensam, em seu verdadeiro significado, ficar é o mesmo que permanecer, estar por um grande período.
Desde o início da adolescência, por volta dos dez ou onze anos de idade, jovens tem tido a atitude de beijar sem compromisso, sem ter obrigação de assumir um relacionamento com a pessoa que beijou.
Nessa brincadeira dos nossos dias, o que tem acontecido é que os adolescentes perderam os limites com suas atitudes, chegando a beijar várias pessoas numa mesma festa, num mesmo passeio. Quem beija mais leva vantagem, um absurdo!
De certa forma, um namoro ou compromisso sério na idade mais jovem pode comprometer outras áreas do desenvolvimento, como os estudos, pois ao estar apaixonados tendem a querer ficar juntos, se falarem por mais tempo ao telefone ou internet, esquecendo-se que estes são objetos de uso da família, levando a desentendimentos entre pais e filhos ou brigas entre irmãos.

    Os pais devem conversar muito com os pré-adolescentes, a fim de estabelecer limites quanto a esses aspectos. Controlar as saídas para festas, passeios em shoppings, cinemas, visitas à casa dos amigos podem ser boas alternativas, mas é bom lembrar que o lazer deve fazer parte de suas vidas. Não dá para viver sozinho, sem uma turma de amigos para conversar e se divertir.

Se os pais são mais abertos, o namoro pode acontecer mais cedo, se forem mais reservados e exigentes poderão impor uma idade para que isso aconteça. Mas a paixão acontece de forma natural e proibir uma aproximação pode levar a namoros escondidos, o que não traz vantagem nenhuma.
É melhor resolver a situação à base do diálogo e da amizade, pois assim, os filhos não perdem a proximidade com os pais, mas compartilham com os mesmos suas emoções e suas dúvidas sobre relacionamentos amorosos, pois sentem-se seguros e com liberdade para expor seus sentimentos e idéias.
Falar de sexualidade é importante, sem esconder informações, pois dessa forma, num jogo aberto, os pais demonstram segurança e credibilidade nos filhos, podendo sugerir que ainda são muito jovens para iniciar uma vida sexual. Além disso, é importante discutir sobre doenças sexualmente transmissíveis, gravidez e métodos contraceptivos, como forma de alertá-los de possíveis problemas que podem aparecer com a sexualidade.
Tentar proibir os namoros pode ser uma atitude que afaste os filhos ou que estes façam coisas escondidas. O melhor mesmo é primar pela amizade e pela confiança na família, essa será a maior conquista.

        Fontes : http://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/2013/06/namoro-precoce-entre-jovens-gera-discussao-entre-pais-e-filhos.html

                          http://educador.brasilescola.com/orientacao-escolar/primeiro-namoro.htm
              

Uma vida com propósito

Propósitos dão sentido a vida...  Imagine viver toda uma vida sem saber o porque ou o que fazer. Assim é uma vida sem propósito... Você sabe...